A culinária libanesa é uma arte refinada em sua preparação. Originária de um povo com tendência aos deslocamentos pelo interior do país, pastoreando, tem como base de seus pratos; cereais, legumes, verduras, frutas, produtos do leite e a carne, além do aroma proveniente dos temperos, ervas e azeites, apesar do peixe também fazer parte dessa cozinha, não é proeminente.
A comida para o povo libanês parece ser uma das formas de afeto e isso ficou muito evidente, quando em visita a cidade de Santos, litoral de São Paulo, para realizar uma palestra em um congresso, saímos, numa manhã, para caminhar até a praia e passamos em frente a uma casa libanesa, de fachada bonita, simples e atraente e decidimos voltar ali para o almoço daquele dia.
Criamos certo rebuliço ao entrarmos para o almoço, quando disse ao garçom, que muito gentilmente nos atendeu, para ele sugerir um bom prato da casa, mas eu não comia carne. Chamado o Sr. Faisal para resolver o problema, pude notar em sua expressão facial, um desapontamento, ao que disse: - Sem carne? É difícil! Mas vamos ver... Começamos a conversar sobre a culinária libanesa, e como saídos da cartola de um mágico, fomos descobrindo uma infinidade de pratos, que eles já preparam na casa, e com um ajuste aqui, uma pequena modificada ali, fizemos uma saborosa e agradável refeição, pois além do próprio Faisal, que é o proprietário da casa juntaram-se a nossa conversa; sua esposa, a cunhada e outro simpático casal que estava sentado na mesa ao lado, o Fabio Farias e sua esposa e os garçons que nos circundavam.
Claro que o assunto do nosso almoço não poderia ser outro que o gosto partilhado por todos, de freqüentarmos bons restaurantes e provarmos a boa comida. Parecia mais uma reunião em família que um simples almoço em um restaurante, no mínimo um encontro de velhos amigos. Aquele afeto a que me referia, pude senti-lo, com simpatia, cortesia e elegância desses bons anfitriões.
Conforme prometi ao Faisal e sua esposa, qualquer noite dessas volto a Santos para jantar com eles e ainda levarei alguns amigos para conhecerem a hospitalidade libanesa.
Meu grande abraço à família Assaf e muito sucesso.
Al Kabír
R. Jorge Tibiriçá, 28
Gonzaga – Santos
São Paulo – Brasil
A comida para o povo libanês parece ser uma das formas de afeto e isso ficou muito evidente, quando em visita a cidade de Santos, litoral de São Paulo, para realizar uma palestra em um congresso, saímos, numa manhã, para caminhar até a praia e passamos em frente a uma casa libanesa, de fachada bonita, simples e atraente e decidimos voltar ali para o almoço daquele dia.
Criamos certo rebuliço ao entrarmos para o almoço, quando disse ao garçom, que muito gentilmente nos atendeu, para ele sugerir um bom prato da casa, mas eu não comia carne. Chamado o Sr. Faisal para resolver o problema, pude notar em sua expressão facial, um desapontamento, ao que disse: - Sem carne? É difícil! Mas vamos ver... Começamos a conversar sobre a culinária libanesa, e como saídos da cartola de um mágico, fomos descobrindo uma infinidade de pratos, que eles já preparam na casa, e com um ajuste aqui, uma pequena modificada ali, fizemos uma saborosa e agradável refeição, pois além do próprio Faisal, que é o proprietário da casa juntaram-se a nossa conversa; sua esposa, a cunhada e outro simpático casal que estava sentado na mesa ao lado, o Fabio Farias e sua esposa e os garçons que nos circundavam.
Claro que o assunto do nosso almoço não poderia ser outro que o gosto partilhado por todos, de freqüentarmos bons restaurantes e provarmos a boa comida. Parecia mais uma reunião em família que um simples almoço em um restaurante, no mínimo um encontro de velhos amigos. Aquele afeto a que me referia, pude senti-lo, com simpatia, cortesia e elegância desses bons anfitriões.
Conforme prometi ao Faisal e sua esposa, qualquer noite dessas volto a Santos para jantar com eles e ainda levarei alguns amigos para conhecerem a hospitalidade libanesa.
Meu grande abraço à família Assaf e muito sucesso.
Al Kabír
R. Jorge Tibiriçá, 28
Gonzaga – Santos
São Paulo – Brasil
(13) 3289.1093
